Boas Vindas ;)
Sou aluno do Curso Tecnológico de Desporto da Escola Secundária Dr Jaime Magalhães Lima em Aveiro.
A criação deste blogue tem como principal objectivo o desenvolvimento de um espaço curricular onde vou procurar incluir um conjunto de matérias dadas nas aulas, projectos, viagens e trabalhos realizados, e assuntos ligados aos conteúdos programáticos das discíplinas de Organização de Desenvolvimento Desportivo (ODD) e de Práticas Desportivas Recreativas (PDR) dadas pelo nosso professor Francisco Teixeira Homem.
Nesta perspectiva, este blogue é importante também um espaço de colaboração a todos aqueles que queiram dar algumas indicaçôes e apontamentos que possam de alguma forma, enriquecer os assuntos aqui tratados.
Bem vindos :)
A criação deste blogue tem como principal objectivo o desenvolvimento de um espaço curricular onde vou procurar incluir um conjunto de matérias dadas nas aulas, projectos, viagens e trabalhos realizados, e assuntos ligados aos conteúdos programáticos das discíplinas de Organização de Desenvolvimento Desportivo (ODD) e de Práticas Desportivas Recreativas (PDR) dadas pelo nosso professor Francisco Teixeira Homem.
Nesta perspectiva, este blogue é importante também um espaço de colaboração a todos aqueles que queiram dar algumas indicaçôes e apontamentos que possam de alguma forma, enriquecer os assuntos aqui tratados.
Bem vindos :)
segunda-feira, 4 de junho de 2012
segunda-feira, 16 de abril de 2012
sábado, 14 de abril de 2012
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Primeiros Socorros
1 - COMO SOCORRER
Sempre que há um acidente, existe uma série de passos que podem ser dados no sentido de MELHORAR e de NÃO AGRAVAR o estado da vítima.
Se a vitima apresentar pulso rápido, respiração acelerada e superficial, suores frios, frio e palidez é porque está em ESTADO DE CHOQUE.
O que se deve fazer:
Desapertar a roupa;
Acalmar a vítima, conversando com ela;
Levantar as pernas a cerca de 30 cm do chão;
Agasalhar a vítima, por exemplo tapando-a com uma manta.
O que não se deve fazer:
Dar de beber.
Se a vítima não reage a estímulos verbais e não reage a estímulos fiscos, encontra-se INCONSCIENTE.
O que se deve fazer:
Transportar a vítima para um lugar arejado;
Desapertar a roupa;
Deita-la na posição lateral de segurança (vítima deitada de bruços com a cabeça virada para o lado direito; braço direito flectido, servindo de apoio à cabeça; perna direita flectida, apoiada na perna esquerda).
O que não se deve fazer:
Dar de beber à vítima.
Se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do resto do corpo, sofreu uma AMPUTAÇÃO.
O que se deve fazer:
Guardar o membro num saco de plástico limpo e fechá-lo;
Colocar esse saco dentro de outro com gelo e sal e fechá-lo também;
Transportar a vítima, rapidamente para o Hospital, juntamente com o saco que contém o membro.
O que não se deve fazer:
Desfazer-se do membro amputado
Não enviar o membro juntamente com a vitima para o Hospital.
Se a vítima ingeriu produto venenoso, sofre um ENVENENAMENTO por via ORAL.
O que se deve fazer:
Se ingeriu um PRODUTO NÃO CORROSIVO, provocar-lhe o vómito - o que poderá ser feito dando a beber água morna com muito sal.
Se ingeriu um PRODUTO CORROSIVO OU DERIVADO DO PETRÓLEO, dar-lhe a beber leite frio.
O que não se deve fazer:
Se a vítima ingeriu um PRODUTO CORROSIVO OU DERIVADO DO PETRÓLEO, NUNCA provocar o vómito.
Se a vítima sente tonturas, está eufórica (intoxicação com Monóxido de Carbono), sente-se a desfalecer (intoxicação com Gás Butano), sofreu um ENVENENAMENTO POR VIA RESPIRATÓRIA.
O que se deve fazer:
Levar a vítima para um local arejado, tendo o cuidado de não respirar o ar contaminado;
Deixar a vítima em repouso;
Aguardar socorro profissional;
Se a vítima tiver uma paragem respiratória apenas um socorrista deverá aplicar respiração boca-a-boca.
O que não se deve fazer:
Entrar no local contaminado, sem protecção respiratória, tornando-se outra vítima.
Se o gás for inflamável, ligar interruptores.
Se a vítima apresenta dor localizada, mobilidade anormal, incapacidade de fazer alguns movimentos, hemorragia (no caso de fractura exposta), muito possivelmente tem uma FRACTURA.
O que se deve fazer:
O menor número possível de movimentos à vítima;
Instala-la confortavelmente;
Cortar a roupa, se necessário;
Imobilizar a articulação;
Se a fractura for exposta, colocar uma compressa.
O que não se deve fazer:
Pegar na vítima.
Se a vítima apresenta uma ferida de onde jorra sangue vivo, está com uma HEMORRAGIA.
O que se deve fazer:
Elevar a parte do corpo que sangra;
Estancar a hemorragia colocando um pano limpo e comprimindo sobre a ferida.
Se o pano ficar ensopado, colocar outro por cima.
Proteger a zona com uma ligadura, sem apertar.
O que não se deve fazer:
Garrote caso não seja socorrista, e só em caso extremo.
Aplicar ligaduras apertadas.
Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas com liquido claro (queimaduras do 2º Grau); destruição profunda dos tecidos (queimadura do 3º Grau), sofreu uma QUEIMADURA.
O que se deve fazer:
No caso de Queimaduras do 1º e 2º Grau, imergir a zona afectada em água fria, até que a vítima não sinta dor e aplicar uma pomada hidratante, tendo o cuidado de não rebentar as bolhas.
Nos casos de Queimaduras do 3º Grau, aplicar uma compressa a cobrir a zona afectada e transportar imediatamente a vítima ao Hospital.
O que não se deve fazer:
Rebentar as bolhar.
terça-feira, 20 de março de 2012
Divulgação
Existem vários processos de divulgação e propaganda entre os quais, impresa, televisão, cinema, rádio, cartazes, internet.
Mas também existem meios informais:
Mas também existem meios informais:
- Rumor
- Altifalante
- Circular
- Panfletos
- Folhetos desdobráveis
- Objectos publicitários
- Promoção exterior móvel
- Stands
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
As Condições de Segurança
No que diz respeito à segurança, deve-se ter em atenção os seguntes aspectos...
- fazer o planeamento da segurança geral;
- promover reuniões ligadas à segurança;
- obter as licenças necessárias juntos das entidades responsáveis por tal;
- contratarempresas de segurança;
- montar um esquema de segurança preventiva;
- promover reuniões ligadas à segurança;
- obter as licenças necessárias juntos das entidades responsáveis por tal;
- contratarempresas de segurança;
- montar um esquema de segurança preventiva;
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
O Espaço Desportivo
O que é uma instalação Desportiva?
É uma estrutura natural ou
artificial,previamente perparada para garantir a sua utilização em
termos desportivos. A evolução tecnológica e a crescente
dimensão social do desporto exigem uma cada vez maior qualiadde
dos locais de prática desportiva.
Recinto Desportiva – É toda a área de prática desportiva (campo de Ténis ou de Futebol)artificial,previamente perparada para garantir a sua utilização em
termos desportivos. A evolução tecnológica e a crescente
dimensão social do desporto exigem uma cada vez maior qualiadde
dos locais de prática desportiva.
Instalação Desportiva – É todo o recinto ou conjunto de recintos
do mesmo tipo com anexos funcionais (balneário e cacifos), tipo
pavilhão de uma escola.
do mesmo tipo com anexos funcionais (balneário e cacifos), tipo
pavilhão de uma escola.
Complexo Desportivo- Conjunto de instalações ou recintos
desportivos de diversos tipos (Estádio Universitário)
Complexo Integrado – Complexo Desportivo complementado por outro tipo de estruturas como zonas comerciais de serviços e médicas (Fukuoka Dome)desportivos de diversos tipos (Estádio Universitário)
As inscrições e as autorizações dos encarregados de educação
No regulamento devem constar indicações sobre as inscrições, ou seja:
Condições para a inscrições
Valor das inscrições
Data e local
Número de inscritos
Especificações especiais para cada modalidade
Condições para a inscrições
Valor das inscrições
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Categorias de Clubes
Clubes Pequenos
- de 0 a 250 sócios
Clubes Médios
- de 251 a 500 sócios
Clubes Grandes
- mais de 501 sócios
- de 0 a 250 sócios
Clubes Médios
- de 251 a 500 sócios
Clubes Grandes
- mais de 501 sócios
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
As Ligas De Clubes. As Sociedades Anónimas Desportivas (SAD)
As ligas de clubes
Liga profissional de clubes Segundo a legislação desportiva, no seio das federações unidesportivas em que se disputem competições desportivas de natureza profissional, deverá construir-se uma liga de clubes, integrada obrigatória e exclusivamente por todos os clubes que disputem tais competições, dotada de personalidade jurídica, e autonomia administrativa, técnica e financeira. A liga será um órgão autónomo da federação para o desporto profissional.
À liga profissional de clubes cabe exercer, relativamente às competições de carácter prossional as competências da federação em matéria de organização direcção e disciplina.
Liga profissional de clubes Segundo a legislação desportiva, no seio das federações unidesportivas em que se disputem competições desportivas de natureza profissional, deverá construir-se uma liga de clubes, integrada obrigatória e exclusivamente por todos os clubes que disputem tais competições, dotada de personalidade jurídica, e autonomia administrativa, técnica e financeira. A liga será um órgão autónomo da federação para o desporto profissional.
À liga profissional de clubes cabe exercer, relativamente às competições de carácter prossional as competências da federação em matéria de organização direcção e disciplina.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Planeamento
Ao planearmos um evento ou actividade temos de ter sempre em conta um conjunto de questões que dependem e interagem umas com as outras.
São elas:
O quê? (o que se vai realizar)
Para quem? (quem são os destinatários)
Para quê? (definição de objetivos tem que estar de acordo com o que se quer fazer e com os destinatários)
Como? (como é que se vão atingir os objetivos propostos, quais as tarefas a realizar e percursos)
Onde e Quando? (local, data e horas)
Por quem? (as pessoas e entidades envolvidas na organização)
Com quem? (as pessoas que estão involvidas no projecto, directa ou indirectamente)
São elas:
O quê? (o que se vai realizar)
Para quem? (quem são os destinatários)
Para quê? (definição de objetivos tem que estar de acordo com o que se quer fazer e com os destinatários)
Como? (como é que se vão atingir os objetivos propostos, quais as tarefas a realizar e percursos)
Onde e Quando? (local, data e horas)
Por quem? (as pessoas e entidades envolvidas na organização)
Com quem? (as pessoas que estão involvidas no projecto, directa ou indirectamente)
A Organização Desportiva está dividida em 3 áreas
Área formal - Respeitante a todas as actividades que têm a sua expressão máxima no desporto federado e que, por sua vez, reproduzem as suas práticas a nível nacional, nos campeonatos da Europa e do Mundo e nos Jogos Olímpicos. A área formal é um fluxo de acções com componentes ordenadas e estáveis às quais se aplicam propósitos fundamentais de estandardização, sincronização e maximização.
Área não formal ou actividades não formais - As actividades não dormais vêm dar resposta a que todos os cidadãos possam ser também praticantes desportivos, pois são caracterizadas por um regime organizacional em co-gestão, isto é, proporcionam simultaneamente uma responsabilidade e uma organização dos praticantes que as enquadram.
Área informal - Diz respeito às actividades com acções independentes e autodirigidas segundo mobilizações de indivíduos e grupos com resposta a solicitações permanentes ou eventuais. Estas actividades são autónomas (auto-gestão), na medida em que o praticante não necessita de qualquer apoio institucional.
Área não formal ou actividades não formais - As actividades não dormais vêm dar resposta a que todos os cidadãos possam ser também praticantes desportivos, pois são caracterizadas por um regime organizacional em co-gestão, isto é, proporcionam simultaneamente uma responsabilidade e uma organização dos praticantes que as enquadram.
Área informal - Diz respeito às actividades com acções independentes e autodirigidas segundo mobilizações de indivíduos e grupos com resposta a solicitações permanentes ou eventuais. Estas actividades são autónomas (auto-gestão), na medida em que o praticante não necessita de qualquer apoio institucional.
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