JÁ CHEIRAAAAAAAA!

Músculos do Homem

Esqueleto Humano

Primeiros Socorros

1 - COMO SOCORRER

Sempre que há um acidente, existe uma série de passos que podem ser dados no sentido de MELHORAR e de NÃO AGRAVAR o estado da vítima.

---

2 - ESTADO DE CHOQUE

Se a vitima apresentar pulso rápido, respiração acelerada e superficial, suores frios, frio e palidez é porque está em ESTADO DE CHOQUE.

 O que se deve fazer:
Desapertar a roupa;
Acalmar a vítima, conversando com ela;
Levantar as pernas a cerca de 30 cm do chão;
Agasalhar a vítima, por exemplo tapando-a com uma manta.
 O que não se deve fazer:
Dar de beber.

---

3 - INCONSCIENTE

Se a vítima não reage a estímulos verbais e não reage a estímulos fiscos, encontra-se INCONSCIENTE.

 O que se deve fazer:
Transportar a vítima para um lugar arejado;
Desapertar a roupa;
Deita-la na posição lateral de segurança (vítima deitada de bruços com a cabeça virada para o lado direito; braço direito flectido, servindo de apoio à cabeça; perna direita flectida, apoiada na perna esquerda).
 O que não se deve fazer:
Dar de beber à vítima.

---

4 - AMPUTAÇÃO

Se a vítima apresenta um membro ou parte dele totalmente separado do resto do resto do corpo, sofreu uma AMPUTAÇÃO.

 O que se deve fazer:
Guardar o membro num saco de plástico limpo e fechá-lo;
Colocar esse saco dentro de outro com gelo e sal e fechá-lo também;
Transportar a vítima, rapidamente para o Hospital, juntamente com o saco que contém o membro.
 O que não se deve fazer:
Desfazer-se do membro amputado
Não enviar o membro juntamente com a vitima para o Hospital.

---

5 - ENVENENAMENTO POR VIA ORAL

Se a vítima ingeriu produto venenoso, sofre um ENVENENAMENTO por via ORAL.

 O que se deve fazer:
Se ingeriu um PRODUTO NÃO CORROSIVO, provocar-lhe o vómito - o que poderá ser feito dando a beber água morna com muito sal.
Se ingeriu um PRODUTO CORROSIVO OU DERIVADO DO PETRÓLEO, dar-lhe a beber leite frio.
 O que não se deve fazer:
Se a vítima ingeriu um PRODUTO CORROSIVO OU DERIVADO DO PETRÓLEO, NUNCA provocar o vómito.

---

6 - ENVENENAMENTO POR VIA RESPIRATÓRIA

Se a vítima sente tonturas, está eufórica (intoxicação com Monóxido de Carbono), sente-se a desfalecer (intoxicação com Gás Butano), sofreu um ENVENENAMENTO POR VIA RESPIRATÓRIA.

 O que se deve fazer:
Levar a vítima para um local arejado, tendo o cuidado de não respirar o ar contaminado;
Deixar a vítima em repouso;
Aguardar socorro profissional;
Se a vítima tiver uma paragem respiratória apenas um socorrista deverá aplicar respiração boca-a-boca.
 O que não se deve fazer:
Entrar no local contaminado, sem protecção respiratória, tornando-se outra vítima.
Se o gás for inflamável, ligar interruptores.

---

7 - FRACTURA

Se a vítima apresenta dor localizada, mobilidade anormal, incapacidade de fazer alguns movimentos, hemorragia (no caso de fractura exposta), muito possivelmente tem uma FRACTURA.

 O que se deve fazer:
O menor número possível de movimentos à vítima;
Instala-la confortavelmente;
Cortar a roupa, se necessário;
Imobilizar a articulação;
Se a fractura for exposta, colocar uma compressa.
O que não se deve fazer:
 Pegar na vítima.

---

8 - HEMORRAGIA

Se a vítima apresenta uma ferida de onde jorra sangue vivo, está com uma HEMORRAGIA.

 O que se deve fazer:
Elevar a parte do corpo que sangra;
Estancar a hemorragia colocando um pano limpo e comprimindo sobre a ferida.
Se o pano ficar ensopado, colocar outro por cima.
Proteger a zona com uma ligadura, sem apertar.
 O que não se deve fazer:
Garrote caso não seja socorrista, e só em caso extremo.
Aplicar ligaduras apertadas.

---

9- QUEIMADURA

Se a vítima apresenta pele vermelha, quente e seca (queimadura do 1º Grau) e ainda bolhas com liquido claro (queimaduras do 2º Grau); destruição profunda dos tecidos (queimadura do 3º Grau), sofreu uma QUEIMADURA.

 O que se deve fazer:
No caso de Queimaduras do 1º e 2º Grau, imergir a zona afectada em água fria, até que a vítima não sinta dor e aplicar uma pomada hidratante, tendo o cuidado de não rebentar as bolhas.
Nos casos de Queimaduras do 3º Grau, aplicar uma compressa a cobrir a zona afectada e transportar imediatamente a vítima ao Hospital.


 O que não se deve fazer:
Rebentar as bolhar.

3º Período :)

Divulgação

Existem vários processos de divulgação e propaganda entre os quais, impresa, televisão, cinema, rádio, cartazes, internet.

Mas também existem meios informais:

1. Rumor
2. Altifalante
3. Circular
4. Panfletos
5. Folhetos desdobráveis
6. Objectos publicitários
7. Promoção exterior móvel
8. Stands

As Condições de Segurança

No que diz respeito à segurança, deve-se ter em atenção os seguntes aspectos...

- fazer o planeamento da segurança geral;
- promover reuniões ligadas à segurança;
- obter as licenças necessárias juntos das entidades responsáveis por tal;
- contratarempresas de segurança;
- montar um esquema de segurança preventiva;

O Espaço Desportivo

O que é uma instalação Desportiva?

É uma estrutura natural ou
artificial,previamente perparada para garantir a sua utilização em
termos desportivos. A evolução tecnológica e a crescente
dimensão social do desporto exigem uma cada vez maior qualiadde
dos locais de prática desportiva.

Recinto Desportiva – É toda a área de prática desportiva (campo de Ténis ou de Futebol)

Instalação Desportiva – É todo o recinto ou conjunto de recintos
do mesmo tipo com anexos funcionais (balneário e cacifos), tipo
pavilhão de uma escola.

Complexo Desportivo- Conjunto de instalações ou recintos
desportivos de diversos tipos (Estádio Universitário)

Complexo Integrado – Complexo Desportivo complementado por outro tipo de estruturas como zonas comerciais de serviços e médicas (Fukuoka Dome)

As inscrições e as autorizações dos encarregados de educação

 No regulamento devem constar indicações sobre as inscrições, ou seja:

Data e local

Número de inscritos

Especificações especiais para cada modalidade

Condições para a inscrições

Valor das inscrições

Categorias de Clubes

Clubes Pequenos
-  de 0 a 250 sócios
Clubes Médios
- de 251 a 500 sócios
Clubes Grandes
- mais de 501 sócios

As Ligas De Clubes. As Sociedades Anónimas Desportivas (SAD)

As ligas de clubes

Liga profissional de clubes Segundo a legislação desportiva, no seio das federações unidesportivas em que se disputem competições desportivas de natureza profissional, deverá construir-se uma liga de clubes, integrada obrigatória e exclusivamente por todos os clubes que disputem tais competições, dotada de personalidade jurídica, e autonomia administrativa, técnica e financeira. A liga será um órgão autónomo da federação para o desporto profissional.

À liga profissional de clubes cabe exercer, relativamente às competições de carácter prossional as competências da federação em matéria de organização direcção e disciplina.

Planeamento

Ao planearmos um evento ou actividade temos de ter sempre em conta um conjunto de questões que dependem e interagem umas com as outras.
São elas:

O quê? (o que se vai realizar)

Para quem? (quem são os destinatários)

Para quê? (definição de objetivos tem que estar de acordo com o que se quer fazer e com os destinatários)

Como? (como é que se vão atingir os objetivos propostos, quais as tarefas a realizar e percursos)

Onde e Quando? (local, data e horas)

Por quem? (as pessoas e entidades envolvidas na organização)

Com quem? (as pessoas que estão involvidas no projecto, directa ou indirectamente)

A Organização Desportiva está dividida em 3 áreas

Área formal  - Respeitante a todas as actividades que têm a sua expressão máxima no desporto federado e que, por sua vez, reproduzem as suas práticas a nível nacional, nos campeonatos da Europa e do Mundo e nos Jogos Olímpicos. A área formal é um fluxo de acções com componentes ordenadas e estáveis às quais se aplicam propósitos fundamentais de estandardização, sincronização e maximização.

Área não formal ou actividades não formais - As actividades não dormais vêm dar resposta a que todos os cidadãos  possam ser também praticantes desportivos, pois são caracterizadas por um regime organizacional em co-gestão, isto é, proporcionam simultaneamente uma responsabilidade e uma organização dos praticantes que as enquadram.

Área informal - Diz respeito às actividades com acções independentes e autodirigidas segundo mobilizações de indivíduos e grupos com resposta a solicitações permanentes ou eventuais. Estas actividades são autónomas (auto-gestão), na medida em que o praticante não necessita de qualquer apoio institucional.

2º Período

Iniciou-se o 2º Período!

Desporto

Desporto consiste numa Actividade Física, regulamentada, de carácter individual ou colectiva, cuja finalidade é alcançar o melhor resultado ou vencer lealmente em competição. Assenta sobre a ideia de confronte com um elemento definido: distância, tempo, adversário, ou por generalização contra si próprio.

Exercício

Exercício consiste da Actividade Física voluntária, planeada e estruturada, que permite melhorar a condição física e a saúde.

Actividade

Actividade é a faculdade de exercer uma acção: força, prontidão, dinamismo, qualidade do que é activo, conjunto de actos ligados ordenadamente para realização de um determinado fim.

Actividade Física representa qualquer tipo de acção muscular que produza movimentos aos quais está associado um dispêndio calórico.

Actividade Desportiva é a prática de uma determinada modalidade desportiva ou lúdic-deposrtiva, direcção ou quaisquer outras funções, ligadas ao movimento desportivo.

Carta de Fornecimento das Águas

Carta do fornecimento da Comida

Curso Tecnológico de Desporto 11º H

Ano Lectivo 2011-2012

Capítulo IV do livro de Organização e Desenvolvimento Desportivo

Cada vez mais as pessoas estão a querer ter uma Prática Desportiva, de ano para ano está a aumentar cada vez mais. Hoje em dia a Actividade Física de alguma Prática Desportiva é tida como um dos meios para compensar os efeitos nocivos que advêm do modo de vida da sociedade em que vivemos. A Motivação é o "pilar" da iniciação de uma Prática Desportiva, o "pilar" pois é a motivação que leva um indivíduo a praticar qualquer actividade desportiva ou mesmo manter-se numa que já pratica.

Motivação pode ser definido como um processo que leve alguém a iniciar algo, a orientar em função de objectivos ou mesmo ídolos. Prosseguir algo, terminá-lo, atingi-lo! 

Existem 3 tipos de Motivação

Motivação Intrínseca que é a própria prática e os sentimentos que ela provoca num indivíduo. Os motivos internos que causam no indivíduo, como por exemplo o prazer, a alegria e a satisfação.

A Motivação Extrínseca que é mais sobre as classificações, prémios e o prestígio que recebemos pela nossa prática de uma determinada actividade.

E por último a Motivação Intermédia, cuja representa um espaço entre o desejo do indivíduo com o facto de se querer afirmar para com os outros. Por exemplo o querer participar num determinado grupo.

Dentro da Motivação ainda existem outras três dimensões envolvidas no seu processo.
A Direcção que está relacionada com uma escolha feita pelo indivíduo para atingir determinados objectivos a uma determinada actividade.
A Intensidade que é o facto de um indivíduo querer ou não esforçar-se numa determinada actividade, só para cumprir objectivos estipulados por ele.
E a Persistência, que é relacionada com a força e o gosto, a continuidade da actividade escolhida.

Motivos para a Prática Desportiva

Os motivos para a iniciação de uma Prática Desportiva variam muito de pessoa para pessoa mas também de grupo etário para grupo etário.
Existem muitas razões para os Jovens iniciarem uma Prática Desportiva, algumas delas podem ser a procura de um corpo mais musculoso no caso dos rapazes e nas raparigas um corpo mais magro. A procura de amigos e o gozo pela competição também podem ser motivos para ambos.
Já os Adultos iniciam uma prática desportiva  por estarem numa idade de preocupação com a sua saúde e bem estar, também com o porte atlético mas mais para prevenir certas doenças e retardar sinais de envelhecimento.
A Terceira Idade pratica pelo desejo de retardar os processos de envelhecimento (físicos, psíquicos e socioafectivos), também o motivo por manter a sua saúde e prevenir doenças, pela sua Autonomia e Auto-Estima.
No caso dos Defecientes, eles podem ter muitas limitações mas nunca serão seres inúteis. Praticam alguma actividade para se manifestarem, aprender e desenvolver algumas capacidades.

Ocupação dos Tempos de Lazer na prática das Actividades Físicas Desportivas

O Tempo de Lazer é considerado como um tempo próprio que cada um tem para sí próprio, após compromissos quer profissionais como familiares como sociais ou mesmo políticos. O Tempo de Lazer para a maioria das pessoas é um tempo de descanso, para aliviar o stress acumulado, pode ser corporal, artístico, intelectual, afectivo ou social.

O Lazer tem três grandes funções, que são, o Descanso, o Divertimento e o Desenvolvimento Pessoal.

A Actividade Física ajuda a melhorar a qualidade de vida, o bem estar físico e psíquico de um indivíduo. O estilo de vida varia de pessoa para pessoa, como os seus vícios (tabagismo, alcoolismo, sedentarismo) pode ser melhorado com a Prática de alguma Actividade Física, pois todos esses vícios trazem doenças e essas mesmas podem ser evitadas com um pouco de Actividade Física. Actualmente é muito importante um indivíduo ocupar o seu tempo de lazer com a Prática de Actividades Físicas!

Desporto e Crescimento

Antes de qualquer Prática Desportiva deve-se ter em consideração os seguintes aspectos para prevenir alterações indesejáveis.

Os Jovens dos 5 aos 11 anos têm uma boa flexibilidade, músculos frágeis, pouca concentração mental e muita mobilidade. Nestas idades os jovens gostam de jogar tudo e fazê-lo sem pressões.

Dos 11 aos 15 anos estão na idade onde vai decorrer um desenvolvimento corporal e maturação biológica e psicológica. Estes Jovens devem ser considerados de forma individual, adaptar os seus treinos e competições.
Depois dos 15 anos vai-se dar a finalização do período de crescimento muscular, cujo pode ir ate aos 23-24 anos. Se as condições pessoais permitirem é possível intensificar os treinos assim como é o melhor período para a especialização numa modalidade desportiva.

Pré-Puberdade é constituída por dois períodos: a primeira infância desde os primeiros meses até aos 2 anos de vida e pela segunda infância, que vai desde os 2 anos ate ao inicio da puberdade numa pessoa.

A Adolescência é a etapa final do processo de crescimento que leva à maturação do estado adulto. Nesta etapa dão-se modificações a níveis de crescimento em altura e crescimento do esqueleto, são proporcionais. A realização de exercício físico durante o crescimento vai ajudar a obter um esqueleto mais denso e forte!

A nível corporal também se dão modificações, as células gordas vão aumentar muito até a adolescência. A nível muscular o tecido irá aumentar bastante.

A Terceira Idade pretende viver o maior tempo possível, de forma independente. Ter um bom funcionamento de todos os sistemas. Existem três importantes critérios a ter em consideração neste grupo etário: Critério Cronológico (idade) Critério Físico (alterações físicas que ocorrem no indivíduo) Critério Social (exemplo da função desempenhou durante a sua vida)

Condições de Segurança na Actividade
Devem ter tidos em conta três níveis de prevenções: Primária (prever a ocorrência das lesões e dos acidentes) Secundária (estabelecer medidas para reduzir os acidentes e as lesões) Terciária (prevenir as disfunções funcionais).

As medidas Preventivas estão divididas em três aspectos, Comportamentais, Técnicos e Organizacionais.

Comportamentais - preparação física, mental;
Técnicos - uso de equipamento seguro, locais seguros, exercícios adequados;

Organizacionais - exame médico de aptidão e avaliação, programas de reabilitação, formação contínua dos professores;

Factores de risco de contracção de uma Lesão Desportiva

Intrínsecos (idade, sexo, condição física, desenvolvimento motor, alimentação)
Extrínsecos (aspectos técnicos, tipo de equipamento, condições climatéricas, organização do pano de exercícios)

Algumas Condições de Segurança na prática de Actividade Física

• Fazer exame médico antes de iniciar uma prática desportiva
• Evitar temperaturas muito altas ou muito baixas
• Fazer exercício de forma regular
• Estabelecer períodos de descanso
• Controlar a frequência cardíaca
• Utilizar vestuário e calçado adequados
• Não fazer esforços muito intensos e prolongados que levem a um esgotamento
• Parar a Actividade Física sempre que sentir fadiga intensa
• Evitar posturas perigosas
• Respeitar sempre a dinamização, animação e relaxamento
• O exercício deve estar de acordo com a capacidade física do indivíduo

3º Período

Períodos

Infância:
Período Neonatal (primeiros 30 dias de vida);
1ª Infância (do 1.º mês até aos 2 anos):
2ª Infância (do fim da 1.ª infância aos 6 anos);
3ª Infância (dos 7 aos 10 anos).

Adolescência:
Pré-Puberdade (dos 10 aos 12 anos);
Puberdade (dos 12 aos 14 anos);
Pós-Puberdade (dos 14 aos 18 anos).

Os 3 tipos de Estrutura

Estrutura Orgânica - Conjunto de todos os orgão: coração, pulmões e outros;0

Estrutura Locomutora - Conjunto dos ossos, músculos e articulações;

Estrutura Perceptivo-Cinética - Sistema Nervoso e órgãos dos sentidos.

Relações e diferenças entre os conceitos de crescimento e desenvolvimento

Crescimento - Acto ou efeito de crescer; desenvolvimento progressivo.

Desenvolvimento - Acto ou efeito de desenvolver ou desenvolver-se; progresso de um estado a outro, de modo que o seguinte seja sempre mais perfeito do que o anterior.



O Desenvolvimento Compreende:

- crescimento: Engloba inúimeras transformações, simultâneas ou isoladas, nomeadamente quanto ao peso, estatura, dimensões dos orgãos, etc.
- maturação: Corresponde à diferenciação das células e tecidos, ao seu aperfeiçoamento anatómico e funcional, bem como à diversidade de reacções biológico-comportamentais.

2º Periodo

Dimensões Do Desporto

Nas sociedades actuais, o desporto desempenha um papel cada vez mais importante, assumindo-se como fenómeno social de tal modo significativo que determina uma actuação governamental específica.

Podemos afirmar que o desporto vai ao encontro das necessidades do Homem moderno, preenchendo-lhe um espaço de ordem prática (saúde, bem estar) e psíquica (relaxamento, equilibrio emocional, baixa de stress), permitindo, em paralelo, a sua formação moral.

A dimensão do universo desportivo compreende o estudo da participação nas actividades desportivas (desporto-prática, desporto-espetáculo, desporto-educação, desporto-ciência e desporto técnico) e, por outro, a análise da exploração do desporto com fins lucrativos (desporto-profissão, desporto-arte, desporto-lazer e desporto-investimento).

               Desporto-Prática   

Desporto-Espectáculo 

Desporto-Técnica 

Desporto-profissão 

Desporto-Lazer 

Desporto-Investimento  

Desporto-Educação 

Desporto-Ciência 

  Desporto-Arte